Conselho de Segurança Estadual recomenda a saída do Coronel Liberato da Perícia Geral do Estado

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Com a nomeação do coronel Liberato para ser o chefe da Perícia Geral do Estado em 23 de maio, o governador ganhou mais um problema, causando uma enorme crise na categoria e uma repercussão nacional, fica cada vez mais insustentável e desgastante a indicação do “homem” de confiança do Coronel Dário Cesar.

Para os peritos a nomeação de um estranho para a função não ajuda na eficiência, além de remar contra a maré, joga pelo ralo, todo um trabalho feito pelos profissionais da área pela independência dos órgãos periciais em todo Brasil.

Reunidos ontem, o conselho de segurança do Estado, recomendaram ao Governador Teotônio Vilela Filho que a nomeação do Coronel Liberato fosse revista. Para o presidente do conselho de segurança, Delson Lyra, nomear uma pessoa para tal cargo sem ser da área é um “passo atrás” com a perícia de Alagoas.


Cerca de 2 mil pessoas protestam contra morte de extrativistas no Pará

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Se tem uma coisa que me deixa indignado é a covardia, infelizmente no Brasil o certo deixou de certo e é tudo a mesma coisa, a vida ainda continua sendo "coisa banal", é triste, é vergonhoso.
 Basta de impunidade, foi Chico depois veio a Irmã Doroty e agora o Zé Cláudio e a Maria.
Até quando vamos ter que assistir a impunidade e o crime ASSASSINAR pessoas que dedicam grande parte de suas vidas a lutar pelo coletivo?
 Mais quantos Chicos, Dorotys, Zé Cláudios e Marias teremos que ver sendo mortos pelo mando impune do poder?  
Josival  Oliveira
Boa Leitura!
Belém - Cerca de 2 mil pessoas ligadas a movimentos sociais e familiares protestaram nesta quinta-feira para pressionar as investigações sobre a morte do casal de extrativistas José Cláudio Ribeiro da Silva, 54 anos, e Maria do Espírito Santo da Silva, 53, assassinados a tiros na terça pela manhã.

Os manifestantes impediram a passagem de um trem e bloquearam a ponte do rio Tocantins. A ferrovia foi interditafa com um pneu queimado.

No Diário Oficial desta quinta, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, publicou um despacho determinando "determino a abertura de inquérito pela Polícia Federal para apuração dos fatos" referentes às mortes dos líderes extrativistas.

O caso

Zé Cláudio — apelido do extrativista — e Maria foram assassinados no dia em que a Câmara aprovou o novo Código Florestal, que foi considerado uma derrota pelo governo federal e um retrocesso por ambientalistas por anistiar desmatadores. Ao comentar a votação, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, declarou na quarta que a luta vai continuar no Senado — onde o Código ainda será votado — e citou o crime do Pará: “Ter sido assassinado um casal de militantes da causa ecolôgica é um símbolo de que temos uma enorme responsabilidade sobre essas questões das quais nós não pretendemos fugir.”
 

A respeito da “PASSEATA DOS CARAS PINTADAS”

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Foi top nas redes sociais e correios eletrônicos em todo Estado o chamado para a passeata. Com um tom mobilizador e apelativo ela têm como alvo principal, o pedido de impeachment do governador Teotônio Vilela Filho.


Esta semana, como um vírus digital, um e-mail chamado de "PASSEATA DOS CARAS PINTADAS", foi o assunto comentado em toda AlagoasSem ter nenhuma assinatura, responsáveis e nem entidades classistas que tenha assumido o prelúdio documento para a tal mobilização, até o momento o texto que roda na internet, nos bastidores da política e nas ruas, é desconhecida a sua origem.

O  manifesto trás no seu conteúdo uma verdadeira avalanche de denuncias e posições políticas confusas e contraditórias para alguém que realmente quer mobilizar pessoas para uma manifestação. Obviamente que o direito de protestar é dado a todos perante o regime democrático ao qual fazemos parte, entretanto, é complicado, espalhar de forma anônima um texto, fazendo análise – mesmo que muito vazia – e convocando o povo para tomar conta das ruas e nem se quer dizer ou assumir tal convocação. Anônimo não é ninguém.

Em conversa com um dos representantes do movimento unificado da greve dos servidores estadual e representante da CUT/Alagoas, Lenilda Lima, afirma para o blogdojosival, que não existe nenhuma deliberação ou articulação para tal mobilização e divulgação de documento. Para a sindicalista, a proposta espalhada na internet só atrapalha as negociações dos sindicatos com o governo estadual.

Para o secretário do gabinete Civil, Álvaro Machado, o chamado – obscuro - para o impeachment do governador Téo, “é uma tentativa despolitizada de desestabilizar um governo que foi reeleito pelo povo para seu segundo mandato”. Segundo Machado, ele teria conversado com o presidente da CUT (Isaac Jackson), que afirma que essa manifestação proposta à sociedade não tem nenhum incentivo e/ou participação da Central Única dos trabalhadores. Quem será então?

Consultados também pelo blog, os movimentos de luta pela terra em Alagoas (CPT, MTL, MST e MLST) afirmam não terem tido nenhuma conversa ou convocação para discussão do ato da sexta feira e que não terá a participação de nenhuma das organizações campesinas.

Não coloquei neste Post, o referido manifesto, como não se sabe de fato quem é o comando da manifestação, acho prudente não mostrar aqui, o documento divulgado. Porém, deixo aqui, perguntas que pairam no ar, sobre algumas questões do manifesto, eles afirmam ter “uns brinquedinhos” para serem utilizados e distribuídos entre todos os presentes no ato de impeachment do governador, então, fica abaixo as indagações.

1.      Quem é os “caras pintadas de Alagoas”?
2.      A respeito das 7.652 latinhas de tintas, a serem utilizadas no protesto, quem esta pagando?
3.   Os 5.899 narizes de palhaços e os 8.500 apitos, a serem distribuídos aos manifestantes, quem pagou por eles?
4.  O trio elétrico e os três carros de som confirmados para o ato, quem contratou o serviço?

Não é novidade a crise e o difícil entendimento  dos servidores público estadual e suas demandas com o governador Téo Vilela – a briga é desde o inicio do mandato - a crescente e assustadora onda de violência em todo Estado. Semana passada, assistimos perplexo a perca de controle do comando unificado da greve e os oportunistas de plantão que ocasionaram um verdadeiro quebra-quebra no prédio da Secretaria da Fazenda estadual, bombas sendo jogadas no quartel da Policia Militar e as ameaças feitas a cidadãos comuns que reclamavam do fechamento das principais ruas da Capital. O clima esquentou.

Se a proposta da mobilização retrata as dificuldades enfrentadas pelos diversos setores do governo, porque que os sindicatos e a CUT não foram chamados? É de estranhar uma mobilização que não apareça às lideranças envolvidas, é de uma tamanha irresponsabilidade promover atos que já em seu teor chamativo, traga nas entre linhas um sentimento de raiva capaz de gerar em algum momento situações de violência.

A nossa democracia - como disse anteriormente – nos permite reivindicar direitos, mais, é preciso primeiro, mostrar quem somos de onde viemos e o que queremos. Subjetividade e obscuridade nunca foram pertinentes para a negociação e entendimentos políticos. Nem tão pouco resolverá á toque de caixa, todos os problemas do Estado de Alagoas.

Para refletir neste inicio de semana

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Recebi este e mail, achei interessante e decidir postar e compartilhar com todos que passam por aqui, não conseguir descobrir a origem nem o autor - se alguém souber, me informe - achei que o texto é bem real, além de que, traz uma semelhança muito grande com a realidade que vivemos.


forte abraço, cuide-se bem.
Josival Oliveira 


Verdade PURA

O cara termina o segundo grau e não tem vontade de fazer uma faculdade. 
O pai, meio mão de ferro, dá um apertão: 
- Ahh, não quer estudar? Bem, perfeito. Vadio dentro de casa eu não mantenho, então vai trabalhar... 
O velho, que tem muitos amigos, fala com um deles, que fala com outro até que ele consegue uma audiência com um político que foi seu colega lá na época de muito tempo atrás: 
- Rodriguez!!!! Meu velho amigo!!! Tu te lembra do meu filho? Pois é, terminou o segundo grau e anda meio à toa, não quer estudar. Será que tu não consegue nada pro rapaz não ficar em casa vagabundeando? 
Aos 3 dias, Rodriguez liga: 
- Zé, já tenho. Assessor na Comissão de Saúde no Congresso, R$ 9.000,00 por mês, prá começar. 
- Tu tá loco!!!!! O guri recém terminou o colégio, não vai querer estudar mais, consegue algo mais abaixo... 
Dois dias depois: 
- Zé, secretário de um deputado, salário modesto, R$ 5.000,00, tá bom assim? 
- Nãooooo, Rodriguez, algo com um salário menor, eu quero que o guri tenha vontade de estudar depois....Consegue outra coisa. 
- Olha Zé, a única coisa que eu posso conseguir é um carguinho de ajudante de arquivo, alguma coisa de informática, mas aí o salário é uma merreca, R$ 2.800,00 por mês e nada mais.... 
- Rodriguez, isso não, por favor, alguma coisa de 500,00, 600,00, prá começar. 
- Isso é impossível Zé!!!*
- Mas, por que???*
- PORQUE ESSES SÃO POR CONCURSO PARA PROFESSOR, PRECISA TÍTULO SUPERIOR, MESTRADO ETC.... É DIFÍCIL...


 

Marcha da maconha em São Paulo termina com muita pancadaria e truculência da Polícia Militar

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Ontem o bicho pegou em Sampa, mais de 1000 participantes da Marcha da Maconha foram alvo de truculência  da polícia militar daquele Estado.

A Liberdade de expressão é um direito!

Vamos dar um NÃO ao abuso de poder e a truculência policial.

Que proíba também: a coxinha, o bacon e a bebida alcoólica !

E a greve continua companheiro! (cena 3)

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É amig@, bem que eu falei – escrevi na verdade – o bicho ta pegando! Se ontem eu achava que a situação poderia, até quem sabe melhorar, errei. Contava na verdade com um, certo, bom senso do governo alagoano diante das reivindicações dos servidores do Estado.

Hoje o bafafá foi grande, teve assembléia unificada, fechamento de ruas no centro da capital, protesto em frente a sede da secretaria de defesa social do estado, inclusive, os manifestantes servidores da policia militar e civil, gritaram em coro alto e de bom som, a saída do coronel secretário de segurança do estado, Dário César.

 A situação vem ultrapassando os limites de qualquer diálogo, se de um lado o governo usa da amadora forma de negociar, aliás, volto a repetir, os negociadores do governador são bons vendedores de amendoim.  Os servidores grevistas gritam aos quatro cantos sua revolta e identificam um ar de deboche por parte do governo para a situação do funcionalismo público.

Nem o secretário de agricultura, é parceir@! Ele mesmo, o Jorge Dantas, não conseguiu segurar os agentes públicos de sua pasta que hoje se manifestaram e ganharam as ruas em busca de seus direitos.

E a novela continua longa, chata e sem um fim visível não dá pra saber o que virá pelos próximos capítulos, espero que o diretor geral –Teotônio Vilela – mude o script e consiga realmente dar uma reviravolta no roteiro deste novelão. Vamos esperar os próximos capítulos.


      

E a greve continua companheiro!(Cena 2)

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É parceir@! E o reajuste dos servidores públicos estaduais das Alagoas, continua sendo uma espinha na garganta do Governador Teotônio Vilela (PSDB). Tá difícil o entendimento entre governo e servidores, a corda estica, a porca torce o rabo, até o governador dar gargalhadas, mais, a greve continua.

O coro foi geral, militares e servidores da educação dão um não para a nova proposta de 7% de reajuste oferecido pelo executivo afirmando que as reivindicações permanecem, a educação avisa paralisação das escolas estaduais durante oito dias.

Na segurança, a situação se agrava, insatisfeitos com o posicionamento do governador, policiais militares vêm enfrentando sua cúpula e seus códigos de éticas, não aceitam o reajuste e cobram do poder executivo medidas urgentes não só para as questões salariais, mais, as melhorias nas condições de trabalho. Entrevistado por uma rádio local na capital alagoana, o presidente da associação dos oficiais da Policia Militar, Wellington Fragoso, critica a entrega simbólica feita pelo governador da chave de uma moto e de um carro, para uso da PM, para o presidente o ato é um absurdo, para ele só faltou “o governador dar de brinde três cavalos, duas bicicletas e quatro cachorros” preferia, a contratação de 2000 policiais para melhorar o efetivo, afirma o oficial sindicalista.

Na Polícia Civil não é diferente, achatados ao limite do trabalho, policias civis negam a proposta e criticam as condições físicas e estruturais oferecidas pelo estado, são delegacias em péssimas condições de trabalho, além do excesso de trabalho e a falta de equiparação salarial entre agentes e delegados, a reclamação é geral.

Infelizmente, a demora nas negociações traz a população um sentimento de preocupação e medo, principalmente para os índices de assaltos e assassinatos que vem acontecendo na capital e no interior, se antes já estava difícil a segurança, agora é que não da para contar com ela, os bandidos estão à solta; ônibus assaltado, taxista morto, supermercados sendo roubados, chacinas, assassinatos e furtos de todos os tipos. É, o bicho ta pegando!

A briga do governador com os servidores públicos estadual virou um novelão clássico – daquelas que o fim nunca chega – ta na hora do governo tomar uma atitude plausível, ao menos, melhorar o diálogo e mostrar por definitivo uma saída que tranqüilize o trabalhador, garantir uma melhoria na qualidade do serviço na segurança e consiga aplicar de forma coesa e eficaz uma segurança pública. Se for pra continuar da forma que é, certamente, o fim desta novela estará cada dia mais distante e o público – o Zé povo – ficará ainda mais de saco cheio e descrente das promessas feitas em palanque eleitoral, bem como, uma novela que já começou chata e pra piorar, nunca chega o fim.

E a greve continua companheiro!

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E a greve dos servidores públicos estaduais, inclusive, as policias militar e civil, continua. Depois de fracassar com seus interlocutores, aliás, o governo escolheu seus representantes para negociar com o comando de greve unificado dos servidores públicos estaduais e demonstraram serem amadores quando a matéria é negociar. Com intransigência e moral acima da realidade acabou que conduzindo o ritmo das conversas para um clima tenso e de acusações, forçando o próprio Governador Téo a retomar as conversas paralelas tentando por fim as greves e o visível desgaste que existe entre o governo do PSDB alagoano e os servidores públicos.

De um lado, os interlocutores do governo não conseguem mostrar argumentos que justifiquem os 5.91% de aumento oferecido pelo governo aos trabalhadores, e tentaram na verdade achincalhar o debate e a negociação, recheadas de posicionamentos autoritários que em sua tônica demonstraram sua inércia diante da triste realidade que se encontra o servidor público de Alagoas.

Do outro lado da praça, encontram-se os trabalhadores civis e militares que tentam a todo forma garantir de algum jeito suas perdas e o reconhecimento de melhorias salariais defasada desde outrora, coordenada por um comando frágil, vem demonstrando uma capacidade de reação e resposta ágil para com as negociações e enfrentamentos principalmente nas tentativas por parte dos representantes do governo que de forma bestal, não negociam, mais, ameaçam, intimidam e utilizam da imprensa para tentar descaracterizar o comando unificado de greve.

A sociedade espera que o governo realmente atenda as reivindicações dos grevistas e possa retomar as atividades por hora paradas ou funcionando a passo de formiga e sem vontade. Principalmente a nossa segurança, diferente do que fala na imprensa o secretário de segurança pública, o coronel Dário Silva, que insiste em afirmar que a greve não atingiu o funcionamento da segurança no estado. Não sei de onde ele está falando, mais, de Alagoas é que não é.

Depois do incidente ocorrido na assembléia legislativa, onde houve um endurecimento das policias civil e militar ao procurarem o espaço legislativo para conversar com alguns parlamentares sobre a situação dos servidores e acabou em uma verdadeira guerra, foi bomba, grades arrancadas e ameaças, o clima se tornou tenso depois que os servidores souberam que os nobres deputados, eles mesmos, deram um aumento de 108% em seus “mixos” salários.

É a inversão de prioridades, enquanto os servidores amargam a possibilidade de garantirem um aumento que não resolverá de fato suas necessidade os deputados ganham mais para trabalharem menos, é a contradição que permanece na lógica da ação dos detentores de mandato, cargos e poder no estado, aqui não tem jeito, ainda é o “coroné” que manda.

O governo refez a proposta de aumento e ofereceu nos últimos dias outra proposta em que aumenta para 7% de acréscimo aos salários dos servidores – mais mantém a posição de pagar fracionado - rejeitados em assembléia geral na Praça Deodoro, os grevistas agora irão discutir cada um em sua categoria para apresentar uma contra proposta na negociação, o que me parece avançar melhor agora, o diálogo começa a surgir e ser visto quando o governador toma a frente – mesmo que de forma paralela – em conversar com as lideranças sindicais. Vamos esperar e ver como será o próximo capitulo desta velha novela brasileira e alagoana.


Deputados Estaduais derrubam o veto do governador e garante um aumento salarial de mais de 100%

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Afundado numa crise crônica, o estado de Alagoas, vive um verdadeiro momento de caos. Reivindicações e greve em vários setores do governo, se já não bastasse o impasse gerado pela proposta de aumento oferecida pelo governo aos servidores – 5,91% pago em duas parcelas – O povo alagoano assistiu mais uma vez a discrepância de seus deputados, derrubaram o veto do governador que barrava o aumento propostos por eles aos seus gordinhos salários.

Com 20 votos a favor e um contra, os deputados aumentaram em mais de 100% seus salários, atualmente recebem R$ 9,6 mil, com o desprovido aumento passam a receber R$ 20 mil é uma verdadeira aberração e desrespeito a situação de inúmeros trabalhadores que amargam a defasagem de seus salários.

As justificativas banais, dadas pelos deputados sobre a derrubada do veto e consequentemente o aumento de seus salários, nos mostra que eles vivem em outra realidade, inclusive, acredito eu, que eles não moram no estado, pois se conhecessem de verdade a pobreza que assola o povo, jamais fariam um ato vergonhoso desses. E agora? Quem vai pagar a conta ou o salário deles?

Para completar o randevu na casa de Tavares Bastos, dos três deputados do PT na assembléia, dois votaram a favor do aumento de seus salários – Ronaldo Medeiros e Marquinhos Madeira – é, as coisas estão mudando! Até o PT, que tanto grita e fala pelos oprimidos não abriram mão da “boquinha”  e de seus vinte mil mensais.

É preciso que a sociedade alagoana reaja a tal desprovimento desses parlamentares, negarem a realidade que vivemos no estado é achar que somos palhaços ou algo pior. É um desrespeito à democracia, o que estamos presenciando atualmente em Alagoas é uma verdadeira picaretagem promulgada por parlamentares suspeitos e sujos que utilizam de seus mandatos para engordarem suas contas bancárias sem precisar trabalhar muito.

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Na sexta-feira, 13 tem o IV Festival Alagoano das Palavras Pretas
por Arísia Barros

O IV Festival Alagoano das Palavras Pretas acontece na próxima sexta-feira, 13 tendo como anfitriões o Paulo Poeta apresentador do programa "Alagoas Arte e Cultura" na TV Assembléia e a cubana Thaís Hernandez.
O IV Festival Alagoas das Palavras Pretas acontece no auditório do SESC-POÇO, a partir das 18 horas, e nessa edição traremos a diversidade de poemas negros:desde a poesia afro brasileira a poemas do martiniquês Aimé Césare, uma das principais vozes do Movimento Negritude.

O Movimento Negritude foi um movimento político e literário criado nos anos 30 para combater o colonialismo e racismo francês. O autor do “Diário de um Regresso ao País Natal” dedicou toda a sua vida à poesia e à política, tendo sido presidente da Câmara de Fort-de-France durante 56 anos (1945-2001) e deputado (1945-1993).
O cientista político e também escritor Carlos Moore e o embaixador da República africana de Cabo Verde, Daniel Antonio Pereira trarão suas vozes em leituras de poemas afro-cubanos e africanos.
As Áfricas nas vozes de africanos e cubanos.

Os poemas estarão expostos na entrada do auditório para que você possa escolher o seu e soltar a voz.
O 13 de maio é Dia Nacional de Denúncia Contra o Racismo e meninos e meninas da Escola Municipal Paulo Bandeira cantarão a negritude nordestina nas músicas do grande Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.
A gente que reunir, em um clima intimista com leitura e escuta de poemas, gente de talento de alguns cantos do mundo ecoando nos palcos de Alagoas.

Teremos as gentes do município de Viçosa mostrando sua arte.
Gentes de todas as idades, desde as crianças a resistente e persistente gente da 3ª idade, que reinventa a vida a partir da arte.

As muitas gentes de cantos, palavras e outros recantos dessas Alagoas.
A entrada é aberta a qualquer gente que queira ouvir e ler poemas, ainda escondidas na literatura tradicional que geralmente você não encontra em livros.
O IV Festival Alagoano das Palavras Pretas é um programa perfeito para você iniciar o final de semana com o pé direito e ele é feito, especialmente, para você.
E você não vai perder.
Vai?

Serviço: O IV Festival Alagoano das Palavras Pretas
Dia: 13 de maio, 18 horas
Local: Auditório do SESC/POÇO/MACEIÓ/AL
Entrada grátis
Público: Todas as idades
Informações: 8827-3656/9624-7744
e-mail: raizesdeafricas@gmail.com
 


Dia das Mães

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Chamada de mamãe, mãe, mãezinha, mainha, minha preta, meu amor, meu carinho e minha vida. Provida de vários adjetivos, é ela, a mamãe, mulher que enfrenta preconceitos, dificuldades na vida profissional e no dia a dia, corre contra o tempo para garantir suas tarefas, cuidar dos filhos, da casa e até mesmo do papai.

Ela está em todos os lugares, conhecida pelo carinho e seu aguçado sexto sentido, continua sendo, expressão viva de uma forma não explicável de como dar e receber amor.

Concebida com o dom de gerar vidas carrega no seu coração o desejo imbatível de querer sempre o bem, com poder de mudar rumos, é capaz de construir ou reconstruir uma vida, baseando-se, simplesmente, no seu orgulho nobre.

Às vezes é dura em sua fala, comanda como ninguém as situações distintas e corriqueiras de uma família. Com uma carga de trabalho exaustiva – trabalha em casa, na rua, no escritório, nas repartições públicas – algumas nunca foram numa escola ou faculdade, entretanto, se destacam como economista – faz dinheiro render como nunca – com capacidade impar, não deixa a dificuldade  abalar o seu lar nem tão pouco suas crias.

Não dá para esquecer sua importância na educação e no ensino de seus filhos, elas não só ensinam os traquejos da vida e seus bons modos, também, participam das tarefas escolares e se transformam num reforço escolar.

Traduz um choro, percebe um sentimento apenas num olhar e observa mudanças, estando perto ou longe. Arranca sorrisos de uma “cara” fechada e contorna erros com autoridade de rainha. Sua dedicação é direcionada para o bem estar da família. Sofre junto, briga por tod@s, participa intensamente das vidas ao qual é responsável, seu coração não tem tamanho, sua alegria é contagiante.

Ensinar o amor garantir o espírito livre e o sentimento sincero é o desafio de todas as mães, compreender e perdoar continuam sendo suas características principais na forma de ver a vida.

O dia das mães não é somente hoje! Nossa mãe não é estratégia de comércio para vender mais, precisa ser lembrada e homenageada o tempo todo, seu papel ultrapassa os limites do que achamos que é o fim, seu espírito cativo transforma seus filhos, os direcionam sempre aos caminhos do que é firme para a consolidação de uma família feliz.



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