Situada na região da zona da mata alagoana, distante 63 km da
bela Capital Maceió. A cidade de Joaquim Gomes é mais uma das inúmeras vítimas
da morosidade de nossa Justiça Eleitoral brasileira.
Após espera de mais de três anos a sofrida Joaquim Gomes e
seu carinhoso povo vivem uma situação inusitada, desde a suspensão das eleições
de 2008, vem sendo administrada pelo segundo prefeito interino.
Com a conclusão do processo no Supremo Tribunal Eleitoral
(TSE) a cidade de fato terá eleições suplementares para eleger seus gestores –
prefeito e vice – que acontecerá no dia 11 de dezembro faltando pouco mais de
dez meses para uma próxima eleição.
Apesar do clima acirrado entre os candidatos (Toinho Batista,
Bida e Nego Sarrapião: traduzindo na seqüência. Antonio Araújo de Barros
(PSDB), Benedito Pontes (PP) e José Marcelino (PSL). As propostas assim já
apresentadas pelos candidatos não traz nada de novo e continua sendo o mesmo
discurso de todas as eleições passadas.
Joaquim Gomes é uma cidade que sofre por causa de administrações
desastrosa e irresponsável com o erário público. Com certeza a conseqüência destas
administrações desencadeou na qualidade de vida do povo daquele lugar. Sem geração
de emprego, vive a sorte por saúde e sua educação é desestimulada pela falta de
estrutura e um olhar diferente e especial para os profissionais.
É preciso discutir a violência que assola o município, dialogar
com a população estratégias e formas de combate as drogas, apresentar para a
juventude uma perspectiva diferente há que se encontra atualmente, fortalecer a
educação com propostas avançadas capacitar o professor e melhorar suas condições de trabalho e renda. Pensar uma
saída econômica para a geração de emprego é fundamental para alavancar o desenvolvimento
do município.
É de se esperar nestes trinta de dias que os candidatos
aproveitem o curto tempo de campanha para apresentar propostas reais e verdadeiras
capazes de mostrar para o eleitor quem de fato tem o melhor plano de governo
para comandar o município durante um ano.
A população precisa garantir uma eleição limpa e diferente de
tantas outras. Político que compra voto não tem compromisso com o eleitor.
Prometer emprego a todos do município é no mínimo uma irresponsabilidade, a
prefeitura não tem dinheiro para pagar a todos da cidade. Não dá para deixar a
cidade continuar a ser gestada pelo mais
do mesmo ou aquilo é preciso cobrar a verdade e o compromisso o passado dos
candidatos precisa ser bem avaliado (me
diz com quem andas que te direi quem é).
Para sair do “buraco”, o povo de Joaquim Gomes precisa
fiscalizar os políticos fazer valer seu voto no processo democrático com
responsabilidade e tomar a decisão correta na hora de escolher e votar em seu
candidato.
Denuncie a compra e venda de voto, opte pela campanha limpa e
de propostas. Não deixe que este processo eleitoral suplementar seja uma vitória
do passado ruim ou mesmo do velho disfarçado de novo. Joaquim Gomes e seu povo
merecem e carecem de uma administração coerente capaz de enxergar realmente as
necessidades das pessoas e que consigam articular uma relação de povo governo
comandando o município de uma forma coletiva, justa e social para todos.
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