Presidenta Dilma, a zagueira do Brasil

Observando de uma forma bem especial a nossa política e nossos políticos, tem uma coisa que me trouxe para uma reflexão ao qual penso eu, não está sozinho neste pensamento. Vamos lá, sem enrolasses e trololós a grande verdade é que o Planalto, isso mesmo, a central da Política, do Poder e das malandragens anda num balançar que mais parece um avião em turbulência – balança mais não cai – a cada nuvem que passa o peso é maior e o treme-treme, vem deixando muitos “capas” de orelha em pé.

Com as denuncias de roubos e as supostas “irregularidades” denunciadas a todo instante e para todo lado no governo Dilma, uma coisa é fato e ninguém pode negar a Presidenta, se jogasse futebol seria uma excelente zagueira, com ela não há bobeira, percebendo  que pode perder o jogo a qualquer momento por “vacilos” de seus atacantes, ela não perde tempo e não tem essa de chamego. A bola chegou troncha, ela chuta de bico, de trivela e com muita força para bem longe.  

E sua seleção troca de jogador mais que o meu time do coração (esporte clube Bahia); com uma leva de atacantes pernas de pau, Dilma não quer nem saber: já foi o Palocci, mandou Alfredo Nascimento embora sem dar thau, tirou o Jobim - aquele que votou no Serra – sem nem pegar na bola. E mais! Com jogadas de bola fora a todo instante, pelo que estamos vendo da Presidenta, vem mais por ai. Carlos Lupi, Wagner Rossi, Mario Negromonte e Pedro Novais, todos, é a bola da vez! 

É a faxina da safadeza e do desrespeito com o povo brasileiro, é de atitudes contundentes e firmes que a população brasileira espera ver quando o assunto é a pilantragem com o erário público. 

Agora Presidenta, sua popularidade caiu, é um sinal de que o combate aos corruptos não tá agradando tanto assim, era interessante não detonar tão somente "barata" por barata mais, impulsionar um ritmo de exterminação ao sistema por completo de corrupção.