Apadrinhado do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), de quem chegou a ser secretário de Estado, o ex-presidente do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Byron da Costa Queiroz e mais seis diretores que com ele integraram a diretoria da instituição em partes do primeiro e segundo governo Fernando Henrique Cardoso (1997-2000) foram condenados pela Justiça a restituir mais de R$ 7 bilhões ao banco.
A medida resulta de ação do Ministério Público Federal protocolada na Justiça Federal do Ceará. Byron foi condenado devido à não cobrança de débitos, segundo o MP, ou seja, por gestão fraudulenta, omissão contábil e formação de quadrilha.
Byron, ex-secretário de Planejamento do ex-governador Tasso Jereissati, no Ceará, foi indicado por ele para a presidência do BNB e sua gestão apresentou uma série de irregularidades. Segundo o MP, elas envolvem "diversas fraudes promovidas para beneficiar os grandes devedores inadimplentes e encobrir a real situação patrimonial atravessada pela instituição financeira".
O ex-presidente do BNB e os ex-diretores do banco - Raimundo Nonato Carneiro Sobrinho, Osmundo Evangelista Rebouças e Ernani José Varela de Melo, além de mais dois envolvidos no caso, Marcelo Pelágio Costa Bonfim e Antônio Arnaldo de Menezes também foram condenados ao pagamento de multas e à perda dos direitos políticos.
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