DESMENTIDO PELO MP, SINDICATO DA POLÍCIA CIVIL TENTAR CONTORNAR O ABUSO DE PODER OCASIONADO POR AGENTES DA POLÍCIA CIVIL EM CINEMA NO SHOPPING PÁTIO MACEIÓ.

Diante do ultimo fato ocorrido na segunda feira, onde agentes da polícia civil alagoana prenderam a gerente nacional de recursos humanos da rede de cinema Centerplex no Shopping Pátio Maceió, por terem sidos barrados na porta do cinema querendo entrar sem realizar o devido pagamento, usando o velho método “a carteirada”. Barrados, usaram uma desculpa de que estariam realizando uma investigação contra tráfico de droga no cinema e acabaram causando um enorme constrangimento aos trabalhadores da empresa.

Desmentido pelo Ministério Público, O Sindicato do dos Policiais Civil (SINDPOL) afirma com um documento de que a operação no cinema era uma designação do MP, produzido pelo (GECOC), Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas. O documento foi “caracterizado como uma peça apócrifa, sem autoria e feito as pressas, com objetivos ainda desconhecidos” segundo a nota a oficial divulgada na quinta – feira pelo GECOC.

Segundo o diretor jurídico do sindicato, houve uma reunião com a comissão de representantes do sindicato com representantes do cinema para desfazer a falta de respeito ocasionada pelos policiais ao prenderem a gerente que barrou os policias. Informando que a reunião foi gravada, e sem autorização dos representantes legais do shopping, o sindicato afirma que o pessoal do cinema apresentou uma proposta de que teriam uma cota de cinco entradas por dia no cinema.

Os representantes pelo cinema negam qualquer acordo feito com o sindicato para instituir cotas para a entrada de policiais nas salas de exibição. É preciso que o Ministério Público e a Secretaria de Defesa social se pronuncie neste caso, não dá mais para convivermos com este velho método de abuso de poder seguido de ameaças e encurralamentos com uma exacerbação de autoridade causada por essas pessoas que se escondem por trás de fardas e/ou carteiras a fim de realizarem seus desejos como se fossem os donos de tudo. É preciso que não tenhamos silêncio diante de um fato desses, e apareça a verdade de fato.