Dia do trabalhador, não é mais o mesmo

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No século 19, nos Estados Unidos, trabalhadores eram submetidos há uma carga horária de 17 horas de intenso trabalho nas indústrias, sem direito a descanso, férias e com uma remuneração defasada.

Mobilizados por duas organizações sindicais: AFL – Federação americana de Trabalho e a Knights of Labor – Cavaleiros do Trabalho. Em 1º de maio de 1886, na Cidade de Chicago, iniciaram uma greve denunciando a situação caótica e desumana ao qual se encontrava o trabalhador.

A greve paralisou os Estados Unidos, e ficou marcada na história por ter sido um verdadeiro palco de guerra, foram; tiros, bombas e mortes. Este fato marcante ficou conhecido como a Revolta de Haymarket. Em homenagem aos manifestantes mortos na greve, o 1º de maio ficou instituído como o dia do trabalhador ou do trabalho, o dia marcado para a reivindicação de melhorias ao trabalhador, sem distinção de cargo ou área trabalhada sendo ela remunerada ou não.

Em nossa terra tupiniquim, as comemorações começaram no ano de 1895, entretanto, em setembro de 1925 é que tivemos o decreto, instituindo o dia do trabalhador, pelo então presidente Artur Bernardes.

Marcante no Brasil, como um dia de manifestações, passeatas, protesto e crítica às questões sociais e econômicas do país.

Com o enfraquecimento dos sindicatos, o trabalhador é jogado cada vez mais ao sentimento derrotista e sem espírito de luta. Vive ainda suas antigas reivindicações – redução da jornada de trabalho, eliminação do fator previdenciário e a regulamentação do trabalho terceirizado – sem remuneração, trabalhando de forma escrava, sem qualificação e sendo Vítima do desemprego por causa do desenvolvimento tecnológico.

Influenciado pelo trabalhismo de Vargas, onde, não interessava desconstruir o capital, e o trabalho passa a ser visto puro e simplesmente como valor, o dia do trabalhador começa a perder suas características de piquetes e passeatas, e passa a ser comemorado com festas, shows e distribuição de brindes, em dias atuais.

O 1º de maio, não é mais o mesmo! Sem conseguir dar uma resposta ao desemprego, às centrais sindicais, amenizam as perdas trabalhistas com acordos paliativos, mais, recebem doações de empresas privadas e públicas, para colocarem cantores populares nas praças dos grandes centros urbanos, distribuírem brindes – carros e casas – tudo num clima de um verdadeiro carnaval, uma estupenda festança, e ainda chamam de comemoração do dia do trabalhador.

Para uma nação que sofre com a falta de emprego e a negação de melhores condições de trabalho, basta lembrar as revoltas recentes nos canteiros de obras das grandes hidrelétricas a serem construídas na Amazônia (inclusive, destruindo o meio ambiente e comunidades inteiras), acredito não termos o que comemorar.

O dia não é mais do trabalhador, é a festa dos lideres sindicais, com posicionamentos duvidosos e seus discursos xucros, mobilizam os trabalhadores pela sua miséria e mostram para o patrão, que tá tudo certo! Ninguém ta reclamando e o que combinamos, continua de pé.

Serviço caro, atendimento ruim

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Todos os dias vêem noticias e denuncias sobre as péssimas assistências dos serviços privados oferecidos; energia elétrica, água, telefonia fixa e móvel, TV por assinatura e internet.

É de estarrecer a forma amadora e desrespeitosa ao qual é submetido o contratante do serviço – no caso, nós – sobretudo quando não se reside nas capitais, é um verdadeiro absurdo, o mau serviço oferecido nestes municípios.

Afirmo isto por ser vítima desta situação ao qual relato. Moro numa praia (Paripueira) distante 25 km de Maceió e pago 50 reais mensal para ter acesso à internet, com míseros kbytes – que não chega à casa dos MEGA -  oferecida por um provedor chamado Neoline – se aparecer na sua cidade, esqueça, não queiram os serviços dela - com sede Matriz na Paraíba, a sua prestação de serviço é um verdadeiro desastre.

No município existem dois técnicos responsáveis pela manutenção da rede – balela – desde domingo (25/04) que “minha internet banda larga” não funciona, se passaram cinco dias e nada! É desrespeitosa a forma que a empresa gerencia seus serviços, sobretudo, a relação distante com o cliente.

Com um escritório na capital alagoana, nunca descobrir a sua função na verdade, aqueles jovens, em seu dito trabalho, não conseguem responder ao menos o que realmente acontece quando a fadada internet oferecida não funciona, impossível resolver um problema por lá é uma dificuldade enorme em ao menos conseguir uma desculpa para os esclarecimentos sobre a deficiência no produto ofericido.




Alagoas é o Estado da contradição

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Com 3,2 milhões de habitantes, Alagoas,  segundo menor estado brasileiro. Rico em cultura, povo guerreiro, praias de estontear qualquer um diante de sua beleza, terra do boi e de Graciliano ramos. Amarga os piores índices sociais – assustadores – é o primeiro na lista dos mais violento do País. 

Na educação seus índices são alarmantes, para cada quatro alagoanos, um não sabe ler nem escrever. Na saúde, é caótica a situação, a mortalidade infantil não para de crescer e a cada momento que se caminha o povo fica mais distante do acesso as políticas públicas e são jogados em direção a marginalidade e ao crime.

A letargia administrativa que vive os poderes do estado causa uma enorme frustração e incerteza para a grande massa carente de Alagoas. Os avanços no seio da sociedade são irrisórios diante da real carência que se encontra a grande maioria. Comandado por um sistema político frágil o estado vem recentemente vivendo uma enxurrada de levantes por parte dos servidores públicos, diante da proposta oferecida pelo governador do estado, Teotônio vilela (PSDB), ao anunciar um aumento de 5,91% aos agentes públicos estaduais, sem ser aceita pelas entidades classistas, as greves começaram a pipocar nos principais setores do Governo Estadual.

Se já não bastasse a dificuldade de se restabelecer a política salarial dos servidores, esta semana, os deputados estaduais de Alagoas querem colocar em votação a derrubada do veto dado pelo governador ao aumento de salário dos nobres deputados. Com um duodécimo orçado em R$119,5 milhões a ALE (Assembléia Legislativa do Estado) através do presidente da casa, deputado Fernando Toledo (PSDB), afirma que precisa de mais 8 milhões para garantir o aumento dos deputados, o  “mixo” salário que é de R$ 9.600 aumentará para a “bagatela” de R$ 20 mil reais. Tido como inconstitucional pela procuradoria geral do estado, o aumento também fere a Lei de Responsabilidade Fiscal.

O resultado deste filme de terror, como de costume, terminará em caldinho de feijão, claro, e certo, o povo não se deliciará com este caldo. Com projetos e a prestação de contas do estado, dos anos de 2007 a 2009 sem serem apreciados pela casa, certamente será utilizado como instrumento de barganha e negociação, ou seja, a artimanha da política ruim não tem nenhum compromisso real com a situação horrorosa que vive o povo. Não interessa se o estado falta tudo, o que não pode faltar é o “nosso”, a casa de Tavares bastos vive um estado constante de “parada política” com filas de projetos para serem aprovados, agora, se não sair o aumento, não sai é dana! E o povo, mais uma vez, “já era Parceir@”.

Outro dia li um post publicado no blog do Odilon que mostra uma verdadeira farra com o erário público, é dinheiro público! Gastos sem licitação e o que parece, sem o mínimo de critérios e compromisso com o poder público, confiram parte da matéria logo abaixo.

 

1. Até abril, os deputados usaram R$ 40,3 milhões para pagar as próprias despesas, entre elas, a verba de gabinete;
2. Em abril, os deputados contrataram um bufet para as sessões legislativas. Conta de R$ 6.221,00. Dinheiro fracionado, para burlar a Lei de Licitações;
3. Em novas despesas fracionadas, em abril, os parlamentares gastaram R$ 15.876,64 para comprar papel ou artigos de escritório. E até hoje falta papel, nos gabinetes;
4. R$ 10.800 (também em abril) em despesas fracionadas, sem licitação, para o conserto dos computadores, sempre problemáticos (e como quebram por lá);
5. O gasto acima foi com uma única empresa- a mesma contratada para todos os serviços nos computadores legislativos. Para dar ares de um “rodízio” na hora de gastar, contratou, sem licitação, outra empresa. E R$ 6.500,00 em dinheiro público.
6. Em serviços eletrônicos- sabe-se lá onde- R$ 4.835,00. Novidade? Sem licitação e despesas novamente fracionadas. Em abril;
7. Também em abril, R$ 11.499,31 com a polêmica Elógica. Tudo sem licitação e despesas fracionadas;

É estarrecedor – o óleo de peroba – dos nossos parlamentares, o que mostra a mínima responsabilidade com a miserabilidade que se encontra o estado e seu povo, eleger-se com o jargão que trabalhará para o povo, na prática, ficará para outro momento.
Josival oliveira

Chocolate para todos

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Aproveitar momentos, dar uma parada para refletir, observar distante a própria vida é usar da sabedoria do observar. A correria que  sufoca o dia a dia, nos deixa sem a percepção de que se faz necessário uma parada estratégica para seguir de forma vencedora.

Continuar na caminhada da vida, se vacilar, nos deixa amargo e endurecido. Refletir para uma vida melhor é também, olhar para dentro de si mesmo e poder de forma séria e adulta, conduzir os erros e os acertos para numa direção capaz de revelar para si mesmo, o seu verdadeiro papel no mundo, na sociedade e em sua casa.

E porque não refletir, de uma história, mesmo que seja religioso, não interessa! Interessante é podermos enxergar além do próprio fato – o acontecido histórico, não pode ser compreendido simplesmente por uma visão ou ato.

Descobrir a verdadeira essência de nossa existência passa, com certeza, pela compreensão exata de onde realmente queremos chegar ou para onde queremos ir, e quem levaremos juntos.

Nossa participação no mundo perpassa pelo que queremos e a visão de mundo que gerenciamos dentro de nosso interior. Claro que cada um ou uma, tem, de fato, o direito de escolher qual o caminho a seguir.

Perceber a importância de todos em nosso meio, trará, isso mesmo, trará um espírito coletivo com força sentimento e razão, e neste mundo selvagem, pouco utilizado, e quase nunca tido como estilo de vida. Pensar em si próprio nem sempre é a melhor pedida.

Os desastres sociológicos que questiona o próprio causador é uma conseqüência do não espírito coletivo, mudar a razão e o  rumo com expectativas boas de relacionamento e lucidez no querer faz um conjunto de idéias boas e simples com forte tendência a elevar o sentimento e a razão a fim de vencer os desequilíbrios mundial.

Crescer consolidando a harmonia é um desafio da humanidade, respeitar o coletivo é reafirmar a importância de todas e todos no globo. Trazer a simplicidade como estilo de vida fará do homem, mais humano e coletivo, combaterá a impunidade e a falta de amor. Construir o caminho com humildade e simplicidade será a busca pelo certo igualitário, consolidará o desejo comum, derrubará as barreiras da intolerância, e mostrará a importância de um, ajudar ao outro, sem saber, nem mesmo há quem esta ajudando. Construir espaços, dividir o conhecimento e a informação, dividir o poder, com certeza, esse, um dia será o melhor chocolate a oferecermos todos os dias - não apenas um dia no ano - para todos.
Josival Oliveira
  

Noite e madrugada em Maceió, foi de muita chuva, raios e trovões

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Noite e madrugada de ontem em Maceió, foi de muita chuva, raios e trovões.  O temporal que atingiu toda a capital  alagoana causou muitos estragos, foram alagamento, deslizamento de terra, ruas e avenidas completamente alagadas,  moradores desabrigados e como não poderia esta   de fora da “onda”, feito reprise de novela na  TV – faltou também a nossa famosa, energia elétrica.

Mais uma vez a população é vítima, não somente da chuva, mas,  do descaso administrativo  da falta de planejamento e monitoramento das áreas de risco.

Pasmem!  Hoje, depois da bagaceira acontecida  e com previsões de mais temporal para o decorrer da semana em Maceió – os vereadores começam a discutir, apresentar requerimento para cobrar o planejamento e monitoramento das áreas de risco à prefeitura. Engraçado, ou triste, deixarei para quem ler este post escolher o sentimento que represente este momento (de quem escreve, é de tristeza!), imaginem, os nobres vereadores deixam pra discutir e cobrar soluções para a população depois que ela é vitalmente afetada. Veja abaixo a fala da vereadora em plenário, hoje, na câmara municipal de Maceió.

“A previsão para este inverno é de chuvas rigorosas e é preciso que estejamos preparados desde agora. É importante que as ações sejam feitas”, destacou a vereadora. De acordo com Silvânia Barbosa, a administração municipal precisa estar organizada desde já e aproveitar os dias que antecedem a previsão para realizar obras e limpeza de galerias. veja matéria


Não compreendo, passamos pelo verão, estamos deixando o outono e agora é que os representantes do povo na capital é que vai cobrar a limpeza dos esgotos, galerias e ruas de Maceió? Parece-me mais uma piada! Ou seria uma forma descabida de mostrar a sociedade uma preocupação, ora penso eu, atrasada – prefiro denominar assim – se não limparam no verão, vão limpar no inverno?

Nossos vereadores precisam ser ágeis, não dá pra esperar mortes e desabrigados pra discutir a dura e triste realidade ao qual vive a  população menos favorecida. Cobrar da administração pública e gerar leis que garantam a integridade de homens, mulheres, jovens e crianças é uma questão fundamental, preservar vidas, evitando que as mesmas sejam vitimas de causas naturais e do despreparo administrativo de nosso poder executivo.

Para a ex-senadora e atual vereadora, Heloisa helena (PSOL), a defesa civil municipal tem em mãos um estudo sobre as áreas de risco, que foi apresentado aos vereadores em audiência pública, inclusive, em 2010, teve incluso no orçamento, R$ 1 milhão de reais por meio de emenda de sua autoria. O que precisa na verdade é ser colocado em prática pela defesa civil do município.

Massacre de Eldorados dos Carajás, 15 anos de impunidade

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Há 15 anos - precisamente no dia 17 de abril de 1996 - no estado do Pará, 19 trabalhadores sem terra foram mortos, 69 feridos, todos, pela policia militar. Ordenados pelo então, Governador na época, o tucano Almir Gabriel. Foi o Massacre de Eldorado dos Carajás.

Não fugindo a prática – como sempre - mais uma impunidade aferida contra trabalhadores permanece até os dias de hoje sem nenhuma punição aos assassinos policias, responsáveis pelo massacre.

São 15 aos de massacre e nenhum dos assassinos pagaram pelos seus atos!

Em solidariedade  a luta dos camponesas e camponeses sem terra e aos lutadores que tombaram no 17 de abril, deixo um vídeo da musica Funeral de Lavrador (Chico Buarque) para nossa reflexão.






A REFORMA AGRÁRIA
Art. 184 - Compete à União desapropriar por interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural que não esteja cumprindo sua função social, mediante prévia e justa indenização em títulos da dívida agrária, com cláusula de preservação do valor real, resgatáveis no prazo de até vinte anos, a partir do segundo ano de sua emissão, e cuja utilização será definida em lei.

§ 1º - As benfeitorias úteis e necessárias serão indenizadas em dinheiro.
§ 2º - O decreto que declarar o imóvel como de interesse social, para fins de reforma agrária, autoriza a União a propor a ação de desapropriação.
§ 3º - Cabe à lei complementar estabelecer procedimento contraditório especial, de rito sumário, para o processo judicial de desapropriação.
§ 4º - O orçamento fixará anualmente o volume total de títulos da dívida agrária, assim como o montante de recursos para atender ao programa de reforma agrária no exercício.
§ 5º - São isentas de impostos federais, estaduais e municipais as operações de transferência de imóveis desapropriados para fins de reforma agrária.




Ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso, diz para seus aliados esquecer o “povão”

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Após três derrotas eleitorais, presos na masmorra política, a oposição, digo, PSDB e DEM, engolem de forma ríspida e com muito ácido, o manifesto escrito pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso – aquele que trocou a vale do rio doce, por meia dúzia de bananas – para a Revista “Interesse Nacional”. 

Com o antídoto e as “chaves” na mão, FHC diz para seus aliados esquecer o “povão” e direcionar suas ações políticas na classe média. Disputar com o PT, a influência dos movimentos sociais, dos favelados, sem saúde, moradia, reforma agrária e sem nada é continuar na masmorra.

Para o gladiador tupiniquim, FHC – ele mesmo! Aquele que proporcionou um verdadeiro melífluo no congresso nacional, neste caso, não com mel, mais com muita “bufunfa” para a sua reeleição – é preciso utilizar a internet, criar um exército digital para conquistar o eleitorado.

Cavalgando num rumo contrário ao que pensa os lideres tucano, Fernando Henrique, causa um enorme desconforto entre seus aliados, e a grande maioria dos “bicudos” o sociólogo pode até ter lá suas razões, agora, deixar de se aproximar cada vez mais das organizações sociais e da grande massa, é remar, contra amare, “isso é algo terrível, é uma espécie de renúncia à chegada à Presidência” falou o senador Demóstenes Torres, do DEM.

Diante da disputa interna que passa o PSDB, e a enorme influência mineira no comando do partido, não dá para prevê o êxito da nova linha política ao qual o ex-presidente tenta solitariamente e textual, direcionar com “mágica” pragmática aos rumos da oposição. A confusão é grande.

Fernando Henrique cumpre de fato suas palavras. Quando presidente, disse “esqueçam o que eu escrevi”, realmente é isto! Ele, também fez o mesmo. Esqueceu do plano real, que lhe rendeu dois mandatos de Presidente, e de seus eleitores que na época eram os desinformados e carentes, que lhe confiaram o comando do país. E que hoje encontram-se justamente, na classe média.
Josival oliveira

Comércio de armas no Brasil

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Esta semana reacendeu a discussão em Brasília, motivados pelo sentimento da chacina de realengo, nossos políticos querem rediscutir a venda de armas no Brasil, estão propondo uma nova consulta ao povo brasileiro sobre a venda de armas no país tupiniquim.  Em 2005 foi realizado um referendo  com a seguinte pergunta: “O comercio de arma de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?” com 64% dos votos, ganhou o não. E armas continuam sendo comercializadas com limitações imposta pelo Estatuto do desarmamento.

Segundo a ministra de direitos humanos, Maria do Rosário, existe no Brasil 16 milhões de armas e metade delas encontra-se na ilegalidade. 

Combater o comércio ilegal de armas tem que ser uma prática rotineira em toda a federação. O que fico a pensar - plebiscito, para votarmos a mesma coisa novamente? - tudo bem, agora, uma pergunta que não vejo resposta, há quem realmente interessa o novo plebiscito?

Acreditando na lei do desarmamento, o cidadão comum entregou a arma que tinha em sua residência. Mesmo assim é assustador o acesso fácil a armas no Brasil, e o que parece a modo rápido é que as armas que são compradas no mercado legal estejam caindo em mãos erradas, verdade! Agora, e o comercio ilegal que ainda perdura por maus policias que vendem e armam os bandidos, continua à luz do dia.

Sinceramente, todos esperam que esta questão seja superada e as armas terem realmente um controle, agora, respostas com ações demagógicas, rediscutir o que já foi discutido com a população parece mais uma justificativa do que não aconteceu de fato com a lei do desarmamento.

Uma discussão continua a favor do desarmamento é preciso, entretanto, faz necessário discutir também as conseqüências e resultados práticos da lei do desarmamento. O interessante também, era saber as medidas e investimentos do governo federal em nossas fronteiras – portal de entrada das armas ilegais no país – uma política pública de segurança eficaz e uma melhor política salarial para as policias,  uma campanha decente e permanente de conscientização  sobre o uso de arma de fogo.

Com certeza, ações destas. Será mais produtivo para o país e o povo, do que ficar querendo criar gastos ao erário público, que além de não diminuir a violência, só aumenta mais o tráfico e uso ilegal da mesma.

 Josival Oliveira

Gestantes são atendidas no chão em Maternidade de Maceió

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A situação da saúde em Alagoas encontra-se em estado de emergência.

Depois do fechamento da maternidade e UTI (Unidade de tratamento intensiva) do Hospital Universitário  (HU), por conta das oito mortes causada por infecção hospitalar, decorrente da  superbactéria, Acinectobater.

Com o fechamento do HU, a situação que não era boa na única unidade de saúde do  estado, destinada ao atendimento de gestantes com parto de risco. O Hospital Maternidade Escola Santa Mônica encontra-se em condições precárias de atendimento às mulheres gestante em Alagoas.

Veja a situação das gestantes na Unidade de Médica.

Maternidade Escola Santa Mônica




                                                                 


Falta de energia elétrica constante deixa municípios alagoanos na escuridão

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Virou rotina, se chove, falta energia, se o vento estiver um pouco agitado, a energia vai embora – quando escureci, quando amanhece, ao entardecer e na madrugada – energia elétrica? "Já era parceir@"!

Esta é a  rotina,  má serviço prestado com a energia cara nossa de todo dia,  a  Eletrobrás distribuição  Alagoas (ceal), na terra dos marechais. É comum encontrar cidades inteiras a mais de 24 horas sem energia elétrica, na capital, vários bairros,  completamente às escuras.

Não existe uma explicação técnica por parte da empresa para a causa dos apagões e a solução num curto prazo, as resposta são sempre as mesmas, nada de convincente. Serviço caro, custo alto, além da comunicação distante entre a empresa e o consumidor.

As conseqüências são enormes, falta água, acidentes de trânsito, semáforos parados, desconforto e apreensão – diante da violência gritante que vive os alagoanos, não da pra ficar na escuridão o tempo todo – o que se espera é uma solução eficiente para a falta de energia, e um esclarecimento verdadeiro a população do que esta realmente acontecendo no estado. Ninguém aguenta mais viver com constantes quedas na rede elétrica.

Precisamos de respostas práticas e imediatas, as constantes quedas de energia, já ocasiona prejuízos à população, é preciso que o serviço de energia elétrica tenha sua qualidade garantida, que seja ágil, eficiente e eficaz – como é, o corte no fornecimento de energia, que a mesma empresa realiza quando não se paga a conta! – melhorar o atendimento ao cidadão, renovar seu sistema de atendimento, esclarecer de fato a sociedade, o porquê de tantos apagões em Alagoas. 

Josival  Oliveira

Fé na vida, fé no homem, fé no que virá Nós podemos tudo, nós podemos mais

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Depois de uma semana de fatos que nos deixaram perplexos e tristes. Fica entre nós a pergunta; Meu Deus, porque isto?, entender o que acontece em nossa volta, é, as vezes, ajudar alguém que está bem pertinho  da gente!.

Negar todas as formas de violência - garantia de harmonia - Superação, um desafio, não da pra dizer até onde vai ou chega, entretanto, fica o compromisso de superarmos as tragédias, o fim, como um recomeço de exemplo e espaço para a vida. Deixo neste espaço, uma mensagem a todas as familias que sangram pela tragédia de realengo.


Nunca Pare de Sonhar Gonzaguinha


Ontem um menino que brincava me falou


Hoje é semente do amanhã


Para não ter medo que este tempo vai passar

Não se desespere e nem pare de sonhar

Nunca se entregue, nasça sempre com as manhãs

Deixe a luz do sol brilhar no céu do seu olhar

Fé na vida, fé no homem, fé no que virá

Nós podemos tudo, nós podemos mais

Vamos lá fazer o que será









CARTA DO ASSASSINO QUE MATOU CRIANÇAS EM ESCOLA NO RIO DE JANEIRO

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Invadiu na quinta pela manha (7/4/11),  uma escola no Rio de Janeiro e atirou em várias crianças, mais de 11 crianças morreram. Leia a carta escrita pelo assassino (Wellington Menezes de Oliveira), encontrada em seu bolso.

 “Primeiramente deverão saber que os impuros não poderão me tocar sem luvas, somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas.

Nenhum fornicador ou adúltero poderá ter um contato direto comigo, nem nada que seja impuro poderá tocar em meu sangue, nenhum impuro pode ter contato direto com um virgem sem sua permissão.

Os que cuidarem de meu sepultamento deverão retirar toda a minha vestimenta, me banhar, me secar e me envolver totalmente despido em um lençol branco que está neste prédio, em uma bolsa que deixei na primeira sala do primeiro andar, após me envolverem neste lençol poderão me colocar em meu caixão.

Se possível, quero ser sepultado ao lado da sepultura onde minha mãe dorme. Minha mãe se chama Dicéa Menezes de Oliveira e está sepultada no cemitério Murundu. Preciso de visita de um fiel seguidor de Deus em minha sepultura pelo menos uma vez, preciso que ele ore diante de minha sepultura pedindo o perdão de Deus pelo o que eu fiz rogando para que na sua vinda Jesus me desperte do sono da morte para a vida.”

“Eu deixei uma casa em Sepetiba da qual nenhum familiar precisa, existem instituições pobres, financiadas por pessoas generosas que cuidam de animais abandonados, eu quero que esse espaço onde eu passei meus últimos meses seja doado a uma dessas instituições.
Os animais são seres muito desprezados e precisam muito mais de proteção e carinho do que os seres humanos que possuem a vantagem de poder se comunicar, trabalhar para se alimentarem, por isso, os que se apropriarem de minha casa.

Eu peço por favor que tenham bom senso e cumpram o meu pedido, pois cumprindo o meu pedido, automaticamente estarão cumprindo a vontade dos pais que desejavam passar esse imóvel para meu nome e todos sabem disso, senão cumprirem meu pedido, automaticamente estarão desrespeitando a vontade dos pais, o que prova que vocês não tem nenhuma consideração pelos nossos pais que já dormem, eu acredito que todos vocês tenham alguma consideração pelos nossos pais, provem isso fazendo o que eu pedi.”

Sem um “prefeito de verdade”, Joaquim Gomes deixa de ter uma administração baseada em pilares políticos consistentes

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Marcada por uma disputa acirrada, o pleito eleitoral de 2008 na cidade de Joaquim Gomes, seguida de uma cassação movida pelo Tribunal Regional eleitoral de alagoas – cassou os então candidatos eleitos na época, Amara Cristina e José Siden, por demonstrar a entrega de dinheiro por cabos eleitorais da candidata, em troca de votos - levou o povo deste lugar a ter o município administrado por dois prefeitos “tampão” até os dias atuais.

Arrastando-se até hoje, a situação é, suspensa a eleição direta anteriormente marcada pelo TRE/AL, o povo ficou na dependência do julgamento do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que poderá ter sua situação regularizada a qualquer momento, assim, o TSE, julgue o caso.

Para o município, ficou o desconforto de ser administrado por gestores não escolhidos de fato e no voto, a situação transcorreu conforme a lei. No entanto, se o quadro geral da cidade já não era das melhores, sem um “prefeito de verdade”, Joaquim Gomes deixou de ter uma administração baseada em pilares políticos consistentes, e vivendo, acredito eu, em uma experiência de gestões pífias, administrações essas, que mostram diante de suas práticas, que vai ficar para um outro momento, a tão esperada alavancada para a melhora do município e consequentemente a vida das pessoas deste lugar.

Distante apenas, 63 km da capital alagoana, Joaquim Gomes, possui uma população estimada em mais de 19 mil habitantes, segundo o IBGE. A cidade amarga a triste marca no ranking de desenvolvimento, está em 86º dos 101 municípios do Estado. Suas administrações não foram capazes de diminuir sua miserabilidade, a situação de inconstância política que vive o município, nos mostra, uma postura cabal de políticos, incapaz de sucumbir seus interesses particulares e realmente, agir como deveria ser um verdadeiro representante do povo.

A inércia administrativa eleva ainda mais o descaso com a gestão pública, a inserção das políticas sociais continua sendo uma verdadeira demanda para a grande maioria da população de Joaquim Gomes. Infelizmente, a situação continua como antes, falta moradia, saúde, educação, saneamento básico e emprego. O que se vê é um verdadeiro festival de vícios, velhas práticas, uma política amadora e sem perspectivas, onde o desejo “EU” continua a frente dos anseios do povo.

Recentemente, matéria postada no site jg noticia; leia na integra, o texto publicado, relata uma discussão recheada de palavrões e ameaças, envolvendo o vereador citado “ferreirinha” bem como o atual prefeito tampão (nego sarrapião) e o que lhe antecedeu, o edil, conhecido como bida, em plena seção na câmara municipal de vereadores. Toda esta discrepância foi ocasionado por uma solicitação oficial feita pelo parlamentar Ferreirinha, em requerer o demonstrativo das contas bancárias da prefeitura, para análise. O que nos deixa estarrecido é a forma clara, em seus calientes debates, parece que a situação não esta andando bem como deveria. O caixa da prefeitura é guardado a sete chaves, e ninguém ta sabendo na verdade, se está sendo aplicado de forma correta o erário público municipal. Com administrações mambembes, Joaquim Gomes, sofre as duras penas, o obscuro e o contestável.

É preciso não esquecer que se aproximam as eleições, e a cidade precisa se desvencilhar desta malha política, que perdura hoje na cidade, eleger representantes do povo com qualidade política e capacidade de criar mecanismos estruturantes que fomente o desenvolvimento político, econômico e social para uma sólida melhora na vida de sua população.

Josival Oliveira

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